É a ciência da saúde que promove o desenvolvimento, tratamento e a reabilitação de indivíduos que necessitam de cuidados físicos, sensoriais, psicológicos e sociais, de modo a ampliar seu desempenho e participação social.
Para alcançar os resultados desejados, o terapeuta ocupacional faz uso de atividades lúdicas, artesanais, da vida diária, oficinas de memória, de culinária, de beleza, jogos, levando-se em conta os aspectos anatômicos, fisiológicos, psicológicos, sociais, culturais e econômicos de cada pessoa.
Na atuação com o idoso, desenvolvem-se condições de lidar com seus potenciais e a partir daí construir uma maneira própria de se relacionar com o meio social, atuando nele com mais autonomia. Basicamente, procura-se que o idoso tenha um desempenho mais independente possível, enfatizando as áreas de autocuidado, do trabalho remunerado ou não, do lazer, da manutenção de seus direitos e papéis sociais, tudo isso gerando uma melhoria na autoestima.
Integrar o paciente à sua própria comunidade, tornando-o o mais independente possível, incentivar e estimular a pessoa a continuar fazendo planos, ter ambições e aspirações, enfatizar os aspectos preventivos do envelhecimento prematuro e de promoção de saúde, e reabilitar o indivíduo com incapacidade física ou mental. Tais objetivos estão na dependência do estado de saúde do indivíduo, do seu grau de independência nas atividades da vida diária (AVD) e no seu grau de interesse e participação.
Dentre as principais patologias e disfunções atendidas pela Terapia Ocupacional, destacam-se os Acidentes Vasculares Cerebrais, Parkinson, Alzheimer e diversos tipos de demência, doenças reumáticas e artríticas, sequelas decorrentes de doenças crônico-degenerativas como o diabetes, as neoplasias, entre outras.
As sessões são realizadas pela terapeuta ocupacional, individuais ou em grupo, com cerca de 1 hora de duração.
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